Serenidade que me enche o peito. Harmonia que me percorre as veias. Silêncio. Ou, por vezes barulho de mar, de vento, de chuva. Ou de pássaros a cantar. Felicidade genuína. Sensação de leveza que me preenche o corpo. Luz cintilante e resplandecente que irradia o corpo e a alma. Um bom livro é paz. Amor é paz. Sim, sem dúvida que amor é, e deve ser, paz. Escrever é paz. Equilíbrio, desequilibrado, porque nada deve ser demasiado equipendente. Paz é tudo o que precisamos. Se (...)
(Fotografia: @peterconlan) Liberdade é chegar a casa, despir a roupa que trazemos no corpo e andar nua sem receios. É olhar o mar sozinha. É correr quilómetros atrás de quilómetros debaixo de chuva miudinha. Liberdade é confiança. Sinceridade e franqueza. É dizer aquilo que pensamos, desde que isso não interfira na liberdade do outro. Porque a nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros. Liberdade é escrever o que me vai na alma. Respirar ao ar livre. Sentir o (...)
(Fotografia: @ingemusic) Chuva. Água fresca que serve para nos lavar a alma. Para nos limpar o peito, o corpo, a mente. Água pura. Puro deleite. Chuva milagrosa que permite a vida. Chuva fresca. Gotas grossas que escorrem pelo vidro. Lágrimas que correm ao ritmo da chuva, quem nunca? Adoro a chuva. Adoro chorar à chuva. Sinto-me sempre renovada depois da chuva. Depois das lágrimas. O prazer de ouvir chover. As recordações que os dias chuvosos me trazem. Já fui tão feliz em dias de (...)