Paz
Da série "Pequenas Grandes Maravilhas da Vida"
Serenidade que me enche o peito. Harmonia que me percorre as veias. Silêncio. Ou, por vezes barulho de mar, de vento, de chuva. Ou de pássaros a cantar. Felicidade genuína. Sensação de leveza que me preenche o corpo. Luz cintilante e resplandecente que irradia o corpo e a alma. Um bom livro é paz. Amor é paz. Sim, sem dúvida que amor é, e deve ser, paz. Escrever é paz. Equilíbrio, desequilibrado, porque nada deve ser demasiado equipendente.
Paz é tudo o que precisamos. Se houvesse mais paz o mundo seria um lugar melhor. Um lugar de amor, de respeito, de amizade, companheirismo e entreajuda. Porque tudo isto é paz. Tudo o que nos faz sorrir, ou que nos faz chorar de alívio. Isso também é paz.
Paz é, também, ter a certeza de que, tudo o que fazemos na vida, é feito com amor. Ter a certeza que fazemos sempre o melhor que podemos. Paz é aceitar que hoje somos uma pessoa diferente da que éramos ontem, e ter a certeza de que estamos a tornar-nos a cada dia uma pessoa melhor.
Não existe nada como a paz. Não cansa, não magoa e não incomoda.
PS: fui desafiada pela querida Ana de Deus do blogue busy as a bee on a rainy day, para escrever duzentas palavras sobre o que a Paz significa para mim. Achei que se enquadrava também na minha série Pequenas Grandes Maravilhas da Vida. Espreitem o blogue da Ana e sigam este e outros, fantásticos desafios.
Obrigada pelo desafio minha querida Ana